Operadoras terão prazo de sessenta dias para tomar providencias técnicas necessárias para resolver os problemas

 

A Câmara de Dirigentes Lojistas de Barreiras recebeu resultado da Ação Civil Pública, movida contra as empresas de telefonia e internet que prestam serviços em Barreiras.

A MM Juíza se retratou da decisão que tinha declinado a competência para Justiça Comum, definindo que o processo tramite e que seja julgado pela Justiça Federal. Foi determinado ainda, que no prazo de sessenta dias, desde a decisão que ocorreu no último dia 20 de abril, que as empresas apresentem projetos, cronogramas de gastos e outras soluções, sob pena de multa diária de R$10 mil.

Já a empresa Anatel, foi determinado que ela fiscalize e acompanhe mensalmente as outras empresas em questão, além de elaborar análises acerca da qualidade dos sinais.

 

Sobre o processo movido contra as operadoras

 

As dificuldades enfrentadas pelos empresários de Barreiras e região Oeste com as empresas de telefonia e internet, levou a Câmara de Dirigentes Lojistas de Barreiras a entrar no dia 7 de maio de 2014, com uma Ação Civil Pública aonde denunciava os serviços prestados pelas operadoras Claro, Oi, Tim, Vivo e também Anatel.

O documento foi enviado para o Ministério Público da Bahia, e solicitou a abertura de inquérito contra essas operadoras. O processo esteve em trâmite na Justiça Federal de Barreiras. Na ação foi solicitada uma tutela antecipada, que pediu às empresas de telefonia explicações sobre a qualidade dos serviços e de melhorias que estavam sendo realizadas para o aprimoramento da conexão.

O presidente da CDL, Rider Castro, declarou que esse é um passo muito para o desenvolvimento do comércio local. “Estamos lutando pela melhoria dos serviços de telefonia e internet da cidade e essa é uma das nossas prioridades no momento. Se tivermos uma boa conexão de internet em Barreiras, iremos beneficiar não só os comerciantes mas também os consumidores”, disse.

 

Com informações do CDL Barreiras

 

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