O experimento foi realizado com a finalidade de avaliar diversos herbicidas pré-emergentes e sua capacidade residual de controle de espécies de plantas daninhas em sistemas de plantio convencional e direto.

Autores: Lenonn Fernando Luciano Devitte¹; João Rafael De Conte Carvalho de Alencar².

O experimento foi instalado com o objetivo de avaliar diferentes herbicidas pré-emergentes e sua capacidade residual de controle de diversas espécies de plantas daninhas.

 

O ensaio foi conduzido em área de soja transgênica em sistemas de plantio direto e convencional, utilizando-se o delineamento de blocos casualizados com sete tratamentos (pré-emergentes) e uma testemunha em quatro blocos, totalizando 64 parcelas. As aplicações dos herbicidas foram efetuadas logo após a semeadura da soja, sendo utilizada a cultivar SYN 1561 IPRO.

Os tratamentos foram estabelecidos considerando as doses recomendadas pelos fabricantes descrevido em bula de cada herbicidas. Foram avaliados os seguintes princípio ativo: Sulfentrazone; Chlorimuron-ethyl; S-Metolachlor; Imazethapyr; Diclosulam; Flumioxazin; Imazethapyr + Flumioxazin; e testemunha. As avaliações foram realizadas 14, 21, 28 e 35 dias após a aplicação (DAA). Não foram observados sintomas de toxidez à cultura da soja.

 

Em sistema de plantio direto obteve uma maior variedade de espécies de plantas daninhas comparado ao sistema de plantio convencional. Em plantio direto Chlorimuron-ethyl demostrou um bom controle para capim amargoso, Imazethapyr para o picão preto e o Diclosulam para a guanxuma. Já em sistema de plantio convencional Diclosulam obteve boa média no controle de nabo, e de capim amargoso o tratamento que houve melhor resultado foram Imazethapyr + Flumioxazin, Sulfentrazone e S-Metolachor controlaram com eficácia o capim-amargoso, em plantio convencional e direto.

Destacando o melhor controle, independente do sistema de plantio, direto ou convencional de soja, o herbicida Zethamaxx (Imazethapyr + Flumioxazin) foi o melhor pré-emergente.

 

O trabalho completo pode ser acessado aqui.

Palavras-chave: Controle químico, Flumioxazin, Glycine max, Imazethapyr, Sulfentrazone

Informações dos autores:

¹Acadêmico do curso de Agronomia da Faculdade Integrado de Campo Mourão, e-mail: lenonn94@hotmail.com

²Professor Doutor do curso de Agronomia da Faculdade Integrado de Campo Mourão, e-mail: joao.alencar@grupointegrado.br

 

 

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