18 mar de 2021
Brasil – Agricultura – Dólar e Chicago em baixa devem acentuar morosidade para soja no Brasil

O mercado deve seguir lento e com preços em patamares nominais e apresentando pequenas oscilações. A atenção dos produtores segue voltada para a colheita e o cumprimento de contratos pendentes. Em Chicago, os preços recuam, contribuindo para o desinteresse dos negociadores. O dólar cai forte.

O mercado permaneceu com preços nominais e travado na quarta (17). Os vendedores seguem ausentes, prejudicando a comercialização. Chicago e dólar recuaram, complicando ainda mais as negociações e a formação das cotações domésticas.

Em Passo Fundo (RS), a saca de 60 quilos seguiu em R$ 170,00. Na região das Missões, a cotação permaneceu em R$ 169,00. No porto de Rio Grande, o preço aumentou de R$ 173,50 para R$ 174,00.

Em Cascavel, no Paraná, o preço baixou de R$ 161,00 para R$ 160,00 a saca. No porto de Paranaguá (PR), a saca seguiu em R$ 170,00.

Em Rondonópolis (MT), a saca baixou de R$ 165,00 para R$ 163,50. Em Dourados (MS), a cotação permaneceu em R$ 155,00. Em Rio Verde (GO), a saca ficou em R$ 158,00.

Chicago

Os contratos com vencimento em maio operam com baixa de 0,65%, cotados a US$ 14,08 por bushel.

A melhora do clima na Argentina volta a pressionar o mercado. Além disso, os agentes se ressentem de notícias sobre demanda pela soja americana.

Os exportadores privados não têm anunciado novas vendas e o sentimento é de que a procura internacional se desloque cada vez mais para o mercado brasileiro.

Nesta quinta-feira (18), o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) vai divulgar o relatório das exportações semanais americanas. O mercado projeta vendas líquidas entre 100 mil e 700 mil toneladas.

Fonte: SAFRAS com adaptações Suino.com

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