Rotação de culturas e áreas de expansão da implantação de cereais foram o impulso para o consumo  de fertilizantes no último ano, aumentado para melhorar a qualidade das colheitas. O Ministério da Agro Indústria, por Ricardo Buryaile, considerou que, como resultado das políticas nacionais, foram implementadas regras claras para o setor, sinais de recuperação na agricultura.

De acordo com um relatório da “Asociación Civil Fertilizar”, em 2016 o consumo de fertilizantes na Argentina foi de 3,61 milhões de toneladas, o que reflete um aumento de 46% em relação a 2015, que foi de 2,474 milhões de toneladas. Os aumentos mais significativos ocorreram nos últimos oito meses do ano, explicado pelo aumento da área de semeadura de gramíneas.

Durante os meses de maio a agosto do ano passado, os grãos de inverno, trigo e cevada, cresceram  até 12% de sua área nacional plantada, em busca de melhorar a qualidade dos grãos, se realizou um ajuste na dose de fertilizantes, que nesse período foi de 56% superior ao mesmo período do ano anterior.

Algo semelhante aconteceu no terceiro trimestre, onde o consumo aumentou 44% em relação ao mesmo período do ano passado, graças ao milho que foi a cultura principal.

A empresa afirma  que, apesar das condições meteorológicas desfavoráveis, a recomposição de doses por hectare em volumes fez aumentar o consumo de fertilizantes, gerando melhores expectativas sobre a produção e qualidade dos grãos.

Fonte: Ministério da Agroindústria – Argentina

Tradução: Equipe Mais Soja