06 set de 2014
Brasil – Candidato a deputado federal, dono da Telexfree sofre infarto no ES

Informações são da equipe de campanha de Carlos Costa.
Ele foi submetido a um cateterismo e, em seguida, uma angioplastia.

O empresário Carlos Costa, um dos donos daTelexfree no Brasil e candidato a deputado federal pelo PRP do Espírito Santo, sofreu um infarto nesta terça-feira (2). O Hospital Meridional, em Cariacica, na Grande Vitória, informou, nesta quarta-feira (3), que ele foi internado em uma UTI Coronariana, com quadro de infarto agudo do miocárdio.

Costa é um dos proprietários da Ympactus Comercial, empresa que usa comercialmente o nome Telexfree no Brasil. A empresa, com sede no Estados Unidos, é acusada por autoridades norte-americanas de pirâmide financeira. No Brasil, Ministérios Públicos de pelo menos sete estados investigam a Ympactus.

A equipe de campanha do candidato informou, por meio de nota, que Carlos Costa se sentiu mal durante a manhã de terça-feira e, em seguida, foi levado ao hospital pela família. Os médicos verificaram que o candidato estava sofrendo um infarto. Em seguida, Costa foi submetido a um exame de cateterismo e foi constatada a necessidade de um procedimento de angioplastia, que foi realizado com sucesso, segundo o hospital.

De acordo com a equipe de Costa, a recomendação médica é de repouso de cinco dias, de modo com que ele retorne aos compromissos de agenda na segunda-feira (8). Segundo o hospital, o estado de saúde é estável, sem previsão de alta.

Carlos Costa
O empresário Carlos Roberto Costa, 50, é um dos donos da Ympactus Comercial, que representa a Telexfree no Brasil. Neste ano ele se candidatou ao cargo de deputado federal, pelo Partido Republicano Progressista (PRP), representando o estado do Espírito Santo.

Caso Telexfree
A empresa é acusada de crimes contra o sistema financeiro, contra a economia popular, lavagem de dinheiro e evasão de divisas. Os Ministérios Públicos de pelo menos sete estados investigam a empresa Ympactus Comercial Ltda. ME, conhecida pelo nome fantasia Telexfree, por suspeita de prática de pirâmide financeira, com “investimentos” estimulados por meio de um sistema chamado de “marketing multinível”. Segundo as investigações, a empresa teria montado um esquema de pirâmide, em que cada novo membro compra um “pacote” que remunera os membros acima na cadeia. Esse novo membro, por sua vez, ganha dinheiro recrutando outras pessoas para o sistema.

 

Com informações do G1 e do site: www.ioeste.com.br

 

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