18 jun de 2015
Brasil – Com 12 mesas-redondas, 2º dia do CBA tratará de tecnologias e tendências da cotonicultura

Programação é dirigida a produtores, consultores, pesquisadores, engenheiros agrônomos e gerentes de fazendas, entre outros profissionais do setor

 

A programação do segundo dia do 10º Congresso Brasileiro do Algodão (2/09), evento que acontecerá de 1º a 4 de setembro, em Foz do Iguaçu, contará com a realização, na parte da tarde, de 12 mesas-redondas que tratarão dos diversos aspectos, tecnologias e tendências da cotonicultura brasileira. Elas serão realizadas em dois períodos: das 14h30 às 16h e das 16h45 às 18h15, sendo seis mesas-redondas simultâneas em cada um deles. Essa programação é destinada, entre outros, a produtores de algodão, gerentes, administradores, engenheiros agrônomos, consultores e ambientalistas.

 

No primeiro bloco de mesas-redondas, serão abordados os seguintes temas: manejo de lepidópteros e mosca branca nos sistemas produtivos do cerrado; sistemas de produção do algodão com menor risco: situação atual e perspectivas; novos cultivares de algodão; refúgio como estratégia na utilização de cultivares transgênicas – situação atual e perspectivas; avaliação de métodos e fungicidas para controle de ramulária e mofo branco no algodoeiro, e sensoriamento remoto e manejo da cultura do algodão e dos recursos naturais.

 

No segundo bloco, das 16h45 às 18h15, os temas das mesas-redondas serão: análises das safras 2013/14 e 2014/2015: produtividade, custos, qualidade e rentabilidade; avaliação de diferentes métodos de destruição de restos culturais para variedades transgênicas e convencionais; biotecnologias no algodoeiro: eficiência, custos, problemas e perspectivas; tecnologias e normas para pulverização aérea; manejo de plantas daninhas de difícil controle e tigueras, no algodão transgênico, e situação atual e caminhos possíveis para o manejo de resistência de pragas-alvo tecnologia BT na cultura do Algodão no Brasil – experiência do IRAC e da Embrapa.

 

Todas as mesas-redondas contam com dois a seis palestrantes cada, todos especialistas nos setores, incluindo pesquisadores, produtores e executivos. Os interessados em participar devem optar pela mesa-redonda de interesse no ato da inscrição, pois as vagas são limitadas.

 

Promovido pela Abrapa – Associação Brasileira dos Produtores de Algodão, o 10º CBA tem como tema “Qualidade, Caminho para a Competitividade” e deverá reunir cerca de 1.200 participantes, entre produtores, pesquisadores, agrônomos, consultores, fornecedores de máquinas, implementos e serviços e demais profissionais do agronegócio.  O evento será realizado em todo complexo do Hotel Recanto Cataratas Resort.

 

Inscrições e mais informações no site:

http://www.congressodoalgodao.com.br/index.php#

 

 

Programação Completa das Mesas-redondas – 02/09/2015

 

 

Das 14h30 às 16h:

 

Sala 1 Manejo de lepidópteros e mosca branca nos sistemas produtivos do cerrado.  Objetivo: Discutir os problemas e apresentar as melhores alternativas de manejo de lagartas e mosca branca nos sistemas produtivos do cerrado, que envolvem as culturas do algodão, soja, milho e gramíneas, na visão de consultores e pesquisadores.
Público-Alvo:
Produtores, consultores, pesquisadores (entomologistas), engenheiros agrônomos, gerentes de fazendas, técnicos das empresas de defensivos e ambientalistas.

Palestrantes:

Walter Jorge dos Santos, do GBCA/Iapar – Falará sobre as estratégias mais eficientes para o manejo de lepidópteros nos sistemas do cerrado.

Massaru Yokoyama, da Integração Agrícola Ltda – Fará apresentação sobre o manejo de mosca branca nos sistemas produtivos do cerrado.
Luis Henrique Kasuia, da Kasuia Consultoria/ BA – Discorrerá sobre o manejo de lepidópteros e mosca branca no cerrado da Bahia.

– Evaldo Takizawa, do GBCA – Abordará o manejo de lepidópteros e mosca branca no cerrado do Mato Grosso.

Sala 2Sistemas de produção do algodão com menor risco: situação atual e perspectivas.

Objetivo: Serão apresentados fundamentos agronômicos e experiências que comprovam que é possível produzir algodão com menor risco e custo, na visão de pesquisadores, consultores e produtores.
Público- Alvo:
Produtores, consultores, pesquisadores (fitotecnistas), engenheiros agrônomos, gerentes de fazendas e ambientalistas.
Palestrantes:

Fernando Lamas, da Embrapa e da Secretaria de Estado da Produção e Agricultura Familiar de Mato Grosso do Sul – Falará sobre as práticas agronômicas que podem reduzir os riscos da cultura do algodão.

Valmor dos Santos, Consultor da Inovação Agrícola e Instituto PAS – Sistema de produção atual: gargalos e perspectivas – a realidade do Oeste da Bahia.
Alexandre Cunha de Barcellos Ferreira, da Embrapa Algodão – Discorrerá sobre as pesquisas com ILP e rotação de culturas.
Cid Ricardo, do Grupo Bom Futuro/MT – Falará da experiência do Grupo Bom Futuro para redução dos riscos na cotonicultura.

Sala 3Novos cultivares de algodão       

Objetivo: Apresentação dos novos lançamentos de cultivares produzidos pelas empresas obtentoras atuantes no mercado brasileiro.
Público- Alvo:
Produtores, consultores, pesquisadores (melhoristas e biotecnologistas), gerentes de fazendas e engenheiros agrônomos.

Palestrantes:

– Reginaldo Luders, da Bayercropscience – Falará sobre os cultivares de algodão da Bayercropscience.
Anderson Pereira, da Deltapine – Cultivares de Algodão da Deltapine/Monsanto.
Eduardo M. Kawakami, da FMT/TMG – Cultivares de algodão da FMT/TMG.
Patrícia Maria Coury de Andrade Vilela, do IMAmt – Cultivares de algodão do IMAmt
Camilo de Lelis Morello, da Embrapa – Cultivares da Embrapa Algodão.

Sala 4Refúgio como estratégia na utilização de cultivares transgênicos – Situação atual e perspectivas.

Objetivo: Analisar, à luz dos conhecimentos atuais, as estratégias de adoção de refúgios que estão sendo usadas no Brasil, com exemplos de Mato Grosso do Sul e Bahia e as normas elaboradas pelo MAPA sobre o assunto.

Público- Alvo: Produtores, consultores, pesquisadores e empresas de defensivos.

Palestrantes:

– Eliseu Pereira, da UFV – Falará sobre as pesquisas e nível atual do conhecimento sobre refúgios como estratégia de preservação de eventos transgênicos no Brasil e no mundo.

– Rubem Staudt, da GBCA. Fará uma análise da eficiência dos eventos transgênicos no Mato Grosso do Sul e sugestões para os refúgios do Sistema Algodão – Soja- Milho.

– Celito Eduardo Breda, da GBCA. Análisará a eficiência dos eventos transgênicos na Bahia e sugestões para os refúgios do Sistema Algodão – Soja- Milho.

– Luís Eduardo P. Rangel, do Mapa – Brasília/DF – Dará informações e o posicionamento do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento sobre os refúgios.

 

Sala 5 Avaliação de métodos e fungicidas para controle de ramulária e mofo branco no algodoeiro.

Objetivo: Discutir métodos culturais e químicos recomendados para o controle dessas doenças fúngicas recomendadas pela pesquisa e em uso por produtores de algodão.

Público-Alvo: Produtores, Consultores, pesquisadores (fitopatologistas), engenheiros agrônomos, ambientalistas, gerentes de fazendas.

Palestrantes:

– Nelson Suassuna, da Embrapa Goiânia – Falará sobre o controle de doenças através de variedades resistentes e manejo cultural.

– Marcio de Souza, da GBCA – Abordará as tecnologias mais eficientes para controle de doenças do algodoeiro no Grupo Girassol.

– Luiz Gonzaga Chitarra – Embrapa – SINOP/MT – Discorrerá sobre pesquisas com controle químico.

 

Sala 6Sensoriamento remoto e manejo da cultura do algodão e dos recursos naturais. 

Objetivo: Apresentação das novas tecnologias de sensoriamento remoto e manejo da cultura do algodão e dos recursos naturais em desenvolvimento nos Estados Unidos e sua aplicabilidade no Brasil.

Público- Alvo: Consultores, pesquisadores (fisiologistas, agricultura de precisão),  engenheiros agrônomos.

Palestrantes:

– Juan Landivar – Texas A&M University – abordará o Sensoriamento Remoto Avançado e Gestão de Precisão de Colheitas e dos Recursos Naturais (em inglêsesta sala terá tradução).

– Lúcio André de Castro Jorge, da Embrapa – São Carlos/SP – Falará sobre as potencialidades de uso de drones/VANTs no monitoramento da cultura do algodão.

– Luciano Shozo Shiratsuchi, da Embrapa – Mato Grosso – Abordará a utilização de sensoriamento proximal no ajuste da adubação nitrogenada do algodoeiro.

 

Das 16h45 às 18h15:

 

Sala 1Análises das safras 2013/14 e 2014/2015: produtividade, custos, qualidade e rentabilidade.     

Objetivo: Serão analisados os resultados das safras 2013/14 e 2014/15 no Brasil, com foco nos problemas, produtividades, custos e rentabilidade nos principais estados produtores de algodão, na visão dos produtores.

Público- Alvo: Produtores, consultores, pesquisadores, economistas, gerentes de fazendas e engenheiros agrônomos.

Palestrantes:

– Arlindo Moura, vice-presidente da Abrapa – Análise geral das safras 2013/14 e 2014/15 no Brasil.

– Gustavo Viganó Piccoli, AMPA – Análise das safras 2013/14 e 2014/15 de algodão no Mato Grosso.

– Celestino Zanella, ABAPA – Análise das safras 2013/14 e 2014/15 de algodão na Bahia.

– Luiz Renato Zapparoli, AGOPA- Análise das safras 2013/14 e 2014/15 de algodão em Goiás.

 

Sala 2 Avaliação de diferentes métodos de destruição de restos culturais para variedades transgênicas e convencionais.

Objetivo: Analisar as melhores alternativas para a destruição de soqueiras de algodão convencional e transgênico com vários tipos de eventos, com abordagens por pesquisadores, consultores e empresas produtoras de OGM’s.

Público-Alvo: Produtores, consultores, pesquisadores (fitotecnistas), engenheiros agrônomos, gerentes de fazendas.

Palestrantes:

– Valdinei Sofiatti, da Embrapa – Campina Grande/PB – Falará dos processos de destruição mecânica das soqueiras de algodão.

– Edson Ricardo de Andrade Junior, do IMA – Primavera do Leste/MT- Discorrerá sobre a eficiência da destruição química em diferentes cultivares transgênicas.

– Wanderley Oishi, da Quality Cotton-GO – Abordará a destruição eficiente de soqueiras de algodão em sistemas de produção com algodão, soja e milho transgênicos.

– Valmor dos Santos, do Instituto PAS/BA – Fará apresentação sobre os problemas, benefícios e custos da destruição de soqueiras.

– Juliano Cesar, da Bayer – Destruição de soqueiras de algodão OGM resistentes a herbicidas da Bayer.

– Ramiro Ovejero – Monsanto – Destruição de soqueiras de algodão OGM resistentes a herbicidas da Monsanto.

 

Sala 3 – Biotecnologias no algodoeiro: eficiência, custos, problemas e perspectivas.  Objetivo: Analisar os eventos transgênicos liberados para uso no Brasil e os que serão liberados no futuro, numa visão que aborde a eficiência, os custos, os problemas advindos com a adoção destas tecnologias; do ponto de vista de pesquisadores, consultores e produtores.

Público- Alvo: Produtores, consultores, pesquisadores (melhoristas e biotecnologistas), e engenheiros agrônomos.

Palestrantes:

– Jean Belot, do IMAmt – Apresentará as transgenias disponíveis no algodoeiro. Aspectos das construções, problemas e perspectivas.

– Aurélio Pavinato, do SLC-GO/BA – Falará sobre a gestão operacional de lavouras transgênicas nas fazendas. Eficiência e custos.

– Guilherme Almeida Ohl, da Ceres Consultoria Agronômica/GBCA – Abordará a resistência a pragas e ervas daninhas em cultivares transgênicas. Eficiência versus custos.

 

Sala 4 Tecnologias e normas para pulverização aérea.

Objetivo: Apresentar as novas normas de Tecnologia Aeroagrícola Sustentável e de UBV e BVO para controle do bicudo, pragas e doenças do algodão,  via pulverização aérea.

Público- Alvo: Produtores, Consultores, pesquisadores (entomologistas e fitopatologistas),  engenheiros agrônomos, ambientalistas, gerentes de fazendas.

Palestrantes:

– Ulisses Antuniassi, da FCA/UNESP, de Botucatu/SP – Falará sobre a Tecnologia Aeroagrícola Sustentável.

– Marcos Villela – Abordará as aplicações em UBV e BVO com qualidade total, para o controle do bicudo do algodoeiro.

 

Sala 5Manejo de plantas daninhas de difícil controle e tigueras, no algodão transgênico.

Objetivo: Analisar a situação atual e perspectivas do manejo de plantas daninhas de difícil controle e de tigueras, no algodão transgênico; inclusive com a perspectiva do surgimento de ervas resistentes aos herbicidas mais usados no Brasil.

Público- Alvo: Produtores, consultores, pesquisadores (fitotecnistas), engenheiros agrônomos, gerentes de fazendas.

Palestrantes:

– Pedro Jacob Christofoletti, da ESALQ/USP – Piracicaba/SP – Falará sobre o manejo de plantas daninhas de difícil controle e tigueras, no algodão transgênico. Situação atual e perspectivas.

– Anderson Luis Cavenagui, da UNIVAG/MT- Discorrerá sobre os problemas e soluções para controle de plantas daninhas resistentes e tigueras nos sistemas de produção do Mato Grosso.

– Julio Busato, do Grupo Busato- Barreiras/BA – Apresentará o problemas e soluções nas fazendas Busato, para controle de ervas daninhas e tigueras em sistemas de produção com variedades resistentes a herbicidas.

 

Sala 6Situação atual e caminhos possíveis para o manejo de resistência de pragas-alvo tecnologia BT na cultura do Algodão no Brasil- Experiência do IRAC e da Embrapa.

Objetivo: Informações e reflexões sobre o Manejo de Resistência de pragas-alvo das tecnologias BT no contexto de paisagem agrícola do cerrado, visando manutenção da longevidade da eficiência dos eventos Bt’s.

Público- Alvo: Consultores, pesquisadores (entomologistas), engenheiros agrônomos, ambientalistas, gerentes de fazendas.

Palestrantes:

– Silvana de Paula Moraes, da Embrapa Cerrados/DF – Discorrerá sobre informações e reflexões sobre o Manejo de Resistência de pragas-alvo à tecnologia BT no contexto de paisagem agrícola.

– Chris Sansone – Bayer CropScience /USA – Falará sobre as ações propostas e nível de adoção do Manejo de Resistência de pragas-alvo à tecnologia BT em áreas tropicais e particularmente no Brasil (em inglês – esta sala terá tradução).

– Renato Assis de Carvalho, da Monsanto/SP – Falará sobre as ações propostas e nível de adoção do Manejo de Resistência de pragas-alvo à tecnologia BT em áreas tropicais e particularmente no Brasil.

– Evaldo Takizawa, da GBCA- Primavera do Leste/MT- Fará apresentação sobre as limitações e oportunidades para a adoção do Manejo de Resistência de pragas-alvo à tecnologia BT.

– Orestes Mandelli, da Faz. Decisão- Barreiras/BA – Destacará a importância das tecnologias BT e riscos de perda de resistência nos sistemas de produção dos cerrados.

 

 

Divulgação: Assessoria de Imprensa do 10º CBA

Tempo de Comunicação – 18/06/2015

Jorn. Resp: Marília Moreira (MTb 11.381) – mariliatempocom@uol.com.br

Contato: Eduardo Buitron – edutempocom@uol.com.br

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