03 fev de 2021
Mundo – Agricultura – Milho: quarta-feira começa com queda na Bolsa Brasileira (B3) e em Chicago

No Brasil, cereal acompanha a movimentação do dólar, e em Chicago, preços recuam após terem atingido máxima em 7 anos

A quarta-feira (3) começa com os preços futuros do milho, na maioria, em queda na Bolsa Brasileira (B3). As principais cotações registravam movimentações negativas entre 0,41% e 0,1,39% por volta das 09h21 (horário de Brasília).

O vencimento março/21 era cotado à R$ 85,75 com desvalorização de 1,39%, o maio/21 valia R$ 83,80 com recuo de 0,83%, o julho/21 era negociado por R$ 77,77 com elevação de 0,28% e o setembro/21 tinha valor de R$ 74,59 com baixa de 0,41%.

Para o analista de mercado da Brandalizze Consulting, Vlamir Brandalizze, o mercado brasileiro segue a linha do dólar. “Recuando nos portos recua no interno também. Mesmo tendo aperto de pouco e milho e com a colheita ainda muito lenta no Sul, o mercado não tem como fugir. Já está no limite para o mercado de ração e a B3 acaba refletindo as exportações”, comenta o analista.

Mercado Externo

A Bolsa de Chicago (CBOT) iniciou a quarta-feira (3) com retração para os preços internacionais do milho futuro. As principais cotações registravam movimentações negativas entre 4,50 e 5,25 pontos por volta das 09h22 (horário de Brasília).

O vencimento março/21 era cotado à US$ 5,38 com desvalorização de 5,00 pontos, o maio/21 valia US$ 5,37 com baixa de 5,25 pontos, o julho/21 era negociado por US$ 5,26 com perda de 4,50 pontos e o setembro/21 tinha valor de US$ 4,67 com recuo de 4,50 pontos.

De acordo com análise do site Successful Farming, os preços dos grãos caíram no comércio da madrugada, já que algumas pessoas que haviam apostado na alta dos preços saíram do mercado.

“Os especuladores provavelmente estão vendendo seus contratos e fechando suas posições depois que o milho no início desta semana atingiu o preço mais alto em mais de sete anos. Também pesa sobre os preços o clima favorável na América do Sul”, informou a publicação.

Fonte: Notícias Agrícolas com adaptações Suino.com

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