26 jan de 2018
Mundo – Agropecuária – CNA defende pecuária sustentável do Brasil durante viagem à Europa

A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) participou de uma intensa agenda na Europa para defender o modelo de produção sustentável da pecuária brasileira na última semana.

A entidade foi convidada para integrar a comitiva oficial do ministro da Agricultura Blairo Maggi durante o 10º Fórum Global para a Alimentação e Agricultura (GFFA, sigla em inglês) e em outros eventos paralelos em Berlim e Bruxelas (Bélgica).

 

Representada pela Superintendente de Relações Internacionais, Lígia Dutra, e pelo Superintendente Técnico, Bruno Lucchi, a CNA acompanhou Blairo no painel “Moldar o Futuro da produção animal de forma sustentável, responsável e produtiva”. Os superintendentes também participaram de encontros com a Associação dos Produtores da Alemanha (German Farmers Association) e com a Agenda Global para a Pecuária Sustentável (Global Agenda for Sustainable Livestock), na capital alemã.

 

“Debatemos alternativas para aumentar a produção sustentável de produtos de origem animal e o impacto para o comércio bilateral”, afirmou Bruno.

Em Bruxelas, os representantes da CNA estiveram reunidos com o secretário-geral da União Europeia do Comércio de Gado e Carne (UECBV, sigla em inglês) e com membros da Organização dos Proprietários de Terras Europeus (ELO, sigla em inglês).

Declaração – Um dos momentos mais importantes do 10º Fórum Global para a Alimentação e Agricultura foi uma reunião com ministros da Agricultura de 69 países, além de represente da FAO e da Comissão Europeia. Durante o encontro foi divulgada uma declaração final sobre o futuro da pecuária global.

 

A CNA participou da elaboração do documento e contribuiu para que alguns pontos refletissem os interesses dos produtores brasileiros. Entre eles, a entidade defendeu o uso de padrões internacionais baseados em ciência para estimular a produção de alimentos de origem animal mais sustentável, responsável e eficiente.

Outro item defendido pela CNA foi que, para os países em desenvolvimento, o consumo de proteína de origem animal deve ser estimulado com o objetivo de garantir uma alimentação equilibrada e combater a insegurança alimentar.

 

“Foi muito importante participarmos dessa viagem para defender o nosso ponto de vista. Precisamos estar presentes ou o Brasil sempre ficará suscetível aos interesses dos outros países”, declarou Lígia Dutra.

Assessoria de Comunicação CNA/Senar 

 

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