N.Y. finalizou a quinta-feira em alta, a posição março oscilou entre a mínima de -0,35 pontos e máxima de +1,60 fechando com +0,40 pts.

MERCADO INTERNO				BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas	R$ 460,00	R$ 440,00		Contrato N.Y.	Fechamento	Variação
Mogiano	R$ 460,00	R$ 440,00		Março/2020	98,15	+0,40
Alta Paulista/Paranaense	R$ 445,00	R$ 425,00		Maio/2020	100,35	+0,50
Cerrado	R$ 465,00	R$ 445,00		Julho/2020	102,55	+0,45
Bahiano	R$ 445,00	R$ 425,00
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.				Contrato BMF	Fechamento	Variação
FUT 2020 6/7 15% cat Set	R$ 460,00	R$ 450,00		Março/2020	118,70	+1,15
FUT 2021 6/7 15% cat Set	R$ 495,00	R$ 485,00		Setembro/2020	123,50	+1,20
Dólar Comercial:	R$ 4,2847			Dezembro/2020	124,25	-1,35

A moeda norte-americana encerrou o dia cotada a R$ 4,2847, em alta de 1,08%. Foi a quinta vez consecutiva que o Copom decidiu por reduzir a taxa básica de juros. Com isso, a taxa Selic atinge uma nova mínima histórica. É o menor patamar desde 1999, quando o Brasil adotou o regime de metas para a inflação. O atual ciclo de queda da Selic se iniciou em julho do ano passado. Em comunicado, o Copom indicou que deve interromper os cortes. “O Copom entende que o atual estágio do ciclo econômico recomenda cautela na condução da política monetária. Considerando os efeitos defasados do ciclo de afrouxamento iniciado em julho de 2019, o Comitê vê como adequada a interrupção do processo de flexibilização monetária”, diz o texto. A China afirmou mais cedo que irá cortar pela metade tarifas adicionais aplicadas a 1.717 produtos dos Estados Unidos no ano passado, após a assinatura da Fase 1 do acordo que garantiu uma trégua na guerra comercial entre as duas maiores economias do mundo. Embora o anúncio retribua ao compromisso dos EUA segundo o acordo, também é visto por analistas como uma ação de Pequim para ampliar a confiança em meio ao surto do coronavírus que afetou as empresas e o sentimento do investidor.

A produção global do ano cafeeiro de 2019/20 é estimada em 168,71 milhões de sacas pela Organização Internacional do Café (OIC). Se a projeção da entidade, que tem sede em Londres, for confirmada, haverá uma redução de 0,9% em relação ao ciclo anterior. Já o consumo total é previsto em 169,34 milhões de sacas em 2019/20, o que levaria a um déficit de 630 mil sacas. “Isso pode pressionar os preços durante o ano cafeeiro, mas os aumentos serão moderados pela próxima safra do Brasil em 2020/21, que é mais um ano forte para a colheita de arábica”, considerou a OIC por meio de seu relatório mensal divulgado nesta quarta-feira, 5. Nos cálculos da instituição estão previstas atualmente colheitas menores para a África e a América do Sul, respectivamente de 2,3%, para 18,19 milhões de sacas, e de 4,7%, para 78,33 milhões de sacas. Na Ásia e Oceania, no entanto, a produção é estimada em 50,65 milhões de sacas, um aumento de 5,4% em relação a 2018/19, enquanto para a produção do México e da América Central é provisoriamente estimado um aumento de 0,9%, para 21,54 milhões de sacas. Fonte: Estadão Conteúdo.

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Fonte: Revista da Cafeicultura

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