MERCADO INTERNO |
BOLSAS N.Y. E B.M.F. |
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Sul de Minas |
R$ 585,00 |
R$ 565,00 |
Contrato N.Y. |
Fechamento |
Variação |
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Mogiano |
R$ 585,00 |
R$ 565,00 |
Julho/2020 |
107,60 |
+1,40 |
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Alta Paulista/Paranaense |
R$ 570,00 |
R$ 550,00 |
Setembro/2020 |
108,60 |
+1,30 |
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Cerrado |
R$ 590,00 |
R$ 570,00 |
Dezembro/2020 |
110,25 |
+1,20 |
|
Bahiano |
R$ 570,00 |
R$ 550,00 |
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* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%. |
Contrato BMF |
Fechamento |
Variação |
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FUT 2020 6/7 15% cat Set |
R$ 585,00 |
R$ 570,00 |
Setembro/2020 |
120,50 |
+2,00 |
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FUT 2021 6/7 15% cat Set |
R$ 615,00 |
R$ 605,00 |
Dezembro/2020 |
121,20 |
+0,85 |
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Dólar Comercial: |
R$ 5,5150 |
A moeda norte-americana encerrou o dia em queda de 2,53%, a R$ 5,5150. Enquanto isso, no cenário doméstico, os investidores seguem atentos aos desdobramentos políticos, que têm elevado a cautela e a volatilidade nos últimos dias. O comentário no mercado é que o desmonte de posições em dólar pode estar relacionado à percepção de que, com a saída de Sergio Moro do governo, o presidente Jair Bolsonaro poderia se sentir mais “dependente” do ministro da Economia, Paulo Guedes.
Os dois formavam a dupla de “superministros”, vistos como importantes suportes ao presidente junto à opinião pública e ao mercado financeiro. “Dentre todos os problemas criados pela demissão do ex-ministro Sérgio Moro, o mais claro deles estaria a perspectiva de manutenção de Paulo Guedes”, comentou em nota a Infinity Asset. “Agora, com o discurso de Guedes ontem junto ao presidente, reiterando o total controle da economia ao ministro (…), Guedes retoma sua posição e alivia a tensão do mercado.” Uma turbulência contínua nos mercados – como a vista na semana passada na esteira da atribulada saída de Moro – poderia prejudicar mais a avaliação geral sobre o governo. Na véspera, Bolsonaro deixou claro que Guedes continua com a palavra final nos gastos federais, dizendo que “o homem que decide economia no Brasil é um só, chama-se Paulo Guedes”, numa demonstração pública de apoio ao ministro, que havia atraído especulações de que poderia ser o próximo a deixar o governo depois de Moro.
Na segunda-feira, o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), afirmou, questionado sobre eventual impeachment, que o Parlamento não será instrumento de turbulências e crise política, o que poderia trazer mais incertezas e dar “contornos ainda mais graves” à crise da pandemia do coronavírus. “Este é um momento de suma importância para o alívio das tensões políticas, pois além dos países estarem próximos ao pico das reações econômicas negativas da crise viral, uma parte significativa começa a sinalizar a retomada das atividades”, avaliou a Infinity Asset.
Fonte: Infocafé é um informativo diário, da Mellão Martini