28 set de 2016
Oeste – AGROINDÚSTRIA – Oeste da Bahia terá sua terceira esmagadora de soja

A região oeste da Bahia, uma das maiores produtores de grãos e soja do Brasil terá a sua terceira esmagadora de soja, que será instalada no Centro Industrial do Cerrado III. Ele terá capacidade para esmagar 1,5 milhão de toneladas/ano de soja, para abastecer os mercados nacional e internacional; orçamento inicial previsto de aproximadamente US$ 200 milhões, com previsão de geração de 200 empregos e movimentação de US$ de 750 milhões/ano.

Protocolo de intensões será assinado nesta quarta-feira, 28, às 11h, no auditório do Sindicato dos Produtores Rurais de Luís Eduardo, entre a empresa empreendedora, Cargill Agrícola S.A, Prefeitura de Luís Eduardo Magalhães e Governo da Bahia

A Cargill já tem uma esmagadora em Barreiras (Foto: Divulgação)
A Cargill já tem uma esmagadora em Barreiras (Foto: Divulgação)

As conversações para viabilização do investimento, de acordo com o secretário de Indústria, Comércio e Serviços, Sérgio Pitt, tiveram início há um ano, como resultado de uma série de ações do Governo Municipal para assegurar condições para o pleno desenvolvimento da indústria, do comércio e dos serviços, por meio de um programa de atração de investimentos que busca proporcionar vantagens comparativas às empresas instaladas ou que vierem a se instalar no município.

– A partir da assinatura e da instalação, manteremos o alto nível da produção do município, a geração de empregos e crescimento da economia, tendo como resultante a melhoria do Índice de Desenvolvimento Humano e a redução das desigualdades sociais e regionais. É uma grande notícia para o nosso município, que será beneficiado com esse investimento e para a nossa população, que será contemplada com a qualificação profissional e a geração de emprego e renda – disse.

Conforme consta na redação do documento, é de responsabilidade do Poder Púbico Municipal a viabilização da concessão da Licença Ambiental e outras licenças de funcionamento no limite da sua competência; a análise da desoneração fiscal do Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) e do Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISS); o apoio para treinamento da mão de obra nos períodos pré-operacional e operacional, através do SENAI/SESI/SEBRAE e outros, pela participação direta ou fomento financeiro; a viabilização de fornecimento de comunicação com qualidade junto à empresa (telefone e internet) e de linha de ônibus nos horários de troca de turno da indústria.

Já à empresa Cargill Agrícola S.A. caberá a implantação e manutenção de programas de treinamento e qualificação da mão de obra e de pesquisa e desenvolvimento de tecnologias, diretamente ou em convênio com terceiros; a execução de programa de controle de qualidade de seus produtos e serviços; a contribuição para a melhoria da competitividade do produto e serviço; a comprovação da geração de novos postos de trabalho; dar preferência a empresas fornecedoras de bens e serviços estabelecidos no Estado da Bahia, quando do desenvolvimento do projeto, em igualdade de condições. A Cargill tem como meta a implantação da planta industrial da unidade no prazo de 48 meses, no entanto, o prazo estabelecido pode sofrer alterações em virtude de fatores técnicos e econômicos supervenientes ocorridos no período da instalação.

*Com informações da Ascom/Sindicato Rural de Luís Magalhães

 

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