Brasil – Produtor rural, Odacil Ranzi recebe título de Cidadão Baiano
O produtor rural e empresário Odacil Ranzi recebeu na manhã da última sexta-feira (11), na Assembleia Legislativa da Bahia (Alba), o título de Cidadão Baiano, em sessão especial de outorga que contou com a presença de amigos, familiares e companheiros de luta pelo desenvolvimento agropecuário da região.
A homenagem, de autoria do deputado Eduardo Salles (PP), marcou a história do empreendedor, que há 45 anos investe na produção de alimentos e apoia pequenos produtores rurais.
“Com o coração cheio de gratidão subo hoje a essa tribuna para agradecer com toda humildade a concessão do título de Cidadão Baiano, um gesto que recebo não apenas como uma homenagem, mas como um símbolo de pertencimento, de acolhimento e de reconhecimento à trajetória que construí ao longo de 45 anos nesta terra tão generosa. Sou gaúcho de nascimento, é verdade, mas sou baiano de alma há muito tempo”, disse emocionado.
Odacil Ranzi | Foto: Reprodução/ Redes Sociais
O título foi entregue ao homenageado pelas mãos da esposa Ediana e das filhas Ana Carolina, Vanessa e Lívia, juntamente com os netos.
Odacil Ranzi é diretor do Departamento do Agro na Câmara do Comércio Brasil/Portugal, ejá foi reconhecido como uma das 100 personalidades responsáveis pelo crescimento de Barreiras no centenário do município.
Também recebeu o diploma de honra ao mérito pela contribuição para a instalação da Universidade Federal do Oeste da Bahia (Ufob); o título de associado do ano pela Câmara do Comércio do Brasil; e o título de Cidadão Honorário Anjiquense.
Ele também presidiu a Associação de Agricultores e Irrigantes da Bahia (Aiba), entre 2021 e 2024.
Foto: Foto: JulianaAndrade/Agência ALBA
Natural de Espumoso, no Rio Grande do Sul, o produtor rural Ranzi chegou ao Oeste da Bahia em 1980, na esperança de prosperar em uma região até então desconhecida, mas com a vocação para a agricultura.
Eu cheguei na Bahia no dia 3 de julho de 1980, e aqui em Luís Eduardo Magalhães tinha apenas um morador. Foi um desbravamento com muita dificuldade, porque não tínhamos estrada, não tínhamos energia elétrica, água para beber, lavar roupa, tomar banho. Era 20, 30 quilômetros de distância da onde a gente estava”, contou Ranzi.