Regina Figueiredo – Foto: Novoeste

Mesmo com a boa movimentação dos políticos, já visando às próximas eleições, daqui a menos de oito meses, as notícias sobre as andanças dos políticos, movimento nos partidos e prováveis coligações, ainda são escassas. 

Em nossa opinião, a partir da janela que propiciará ingresso dos políticos nos partidos que desejarem, muita coisa nova ocorrerá. Mudanças drásticas vão acontecer e os perfis das agremiações políticas apresentarão caras novas nas suas fileiras.

 Em Barreiras ainda não conseguimos perceber mudanças significativas na composição dos partidos, que contra si ainda terão a resolução do TSE, de 12/2015, que os obrigam a instalar Diretórios em todos os municípios, o que extirpará de vez as trocas e vendas de legendas, uma mazela amoral, distante de uma ética que possa propiciar a conduta que a sociedade venha a exigir dos militantes na política.

 Não só a política produz o que chamamos de politicalha. Isto também ocorre com parte da imprensa, quando vemos, sorrateiramente, a invenção de notícias inverídicas, sem uma base de consistência dos que as produzem, unicamente desejosos de aparecer, custe o que custar. São os famosos procedimentos baseados no imponderável, e do se colar, colou.

 Entre nós é comum nos depararmos com manchetes surgidas de férteis imaginações, mas desprovidas de qualquer conteúdo de veracidade. Isto, sem dúvida, no tocante ao propagado, é um pífio chute no saco. Nesta semana, por exemplo, presenciamos o hipotético afastamento da Secretária da Saúde, Regina Figueiredo, que em conversa que tivemos desmentiu categoricamente o noticiário.

 A Secretária Regina Figueiredo, que por mim foi ouvida sobre o assunto noutras ocasiões, assegurou “que sua continuidade ou afastamento do cargo” eu, humilde escriba, seria o primeiro da imprensa a tomar conhecimento. E divulga-lo em primeira mão. Assim o disse.

 Quando conversamos sobre política, noticiando os fatos concernentes aos leitores, imperativo é que possamos contar o que ocorre, levando o que acontece, via blog, jornal ou rádio. A credibilidade, então, é o maior patrimônio do comunicador, fator preponderante na sua conduta, e que o faz respeitado.

 

Itapuan Cunha

Comentarista Político

 

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