Inúmeras vezes em nossas vidas quando na condição de consumidor, rejeitamos o restaurante que não tinha uma aparência agradável, recusamos voltar num barzinho que nos apresentou aquele “banheiro de rodoviária” e não pegamos aquele táxi antigo simplesmente por não corresponder aos novos padrões.

Esta rejeição é assim também com nossos produtos, com nossas aparências. Rejeitamos tudo o que não agrada aos nossos olhos. E todos nós sabemos que tudo ao nosso redor chega antes do toque e antes do odor porque chega primeiro aos nossos olhos.

Rejeitamos e aceitamos coisas simplesmente porque nosso olhar chegou na frente de todos os outros sentidos, e das informações que teríamos sobre este algo, caso já não tivéssemos rejeitado pela aparência percebida por nossos olhos.

Pois bem, assim fazem conosco. Quando estamos expostos a sociedade ou quando ofertamos nosso produto aos olhares dos que queremos como clientes. Estamos sendo o tempo todo avaliado.

Passaríamos neste teste? Nossas vestimentas, nosso asseio, nossa comunicação, nossa educação e principalmente nosso conhecimento sobre o produto que estamos apresentando estão dispostos de acordo com a máxima qualidade?

Devemos sempre lembrar que somos todos consumidores em tempo integral. Em todas as relações de nosso convívio, estamos vendendo. Vendemos confiança, credibilidade, pontualidade, assiduidade, conhecimento, expertise, e acima de tudo, “autoridade”.

Falarei mais sobre “autoridade” num próximo post. Mas lembre-se, tudo o que você faz, tudo o que você negocia ou vende, passa pelo crivo da “aparência”.

Aparência é fundamental para as suas relações sob qualquer circunstância. Cuide da sua aparência, cuide da aparência de seu produto.

*Imagem coletada do Google, desconheço o autor/proprietário, tem apenas o objetivo de ilustrar o texto.

 

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