03 ago de 2017
Brasil – Agricultura – Congresso do Algodão será em Maceió

11ª edição do evento terá palestras sobre controle biológico, mercado, tecnologia, entre outros temas

Entre os dias 29 de agosto e 1° de setembro, representantes da cadeia produtiva do algodão estarão reunidos no 11° Congresso Brasileiro do Algodão (11° CBA), que será realizado em Maceió, AL. Promovido pela Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa) a cada dois anos, o evento será realizado no Pavilhão de Exposições do Centro de Convenções da cidade. Atualmente, Mato Grosso é o maior Estado produtor da pluma, com 60% do total nacional.

 

Nesta edição, serão em torno de 93 palestrantes com informações sobre mercado, controle biológico, cultivares, entre outros temas. Um deles será “Royalties: quando vale e formas de pagamento”. A palestra será dada pelo presidente da Associação Mato-grossense dos Produtores de Algodão (Ampa), Alexandre Pedro Schenkel. Esse debate acontecerá na Sala 5, no dia 30 de agosto, às 14h30.

 

Pesquisadores do Instituto Mato-grossense do Algodão (IMAmt) também marcarão presença no 11º CBA.  O fitopatologista Rafael Galbieri participará de um minicurso na Sala 1, no dia 29, às 14h, sobre a importância, prejuízos e tecnologias para a produção sustentável em áreas infestadas por nematoides no cerrado.

 

Na Sala 3, no mesmo horário, acontecerá um minicurso sobre “Novas cultivares”, que terá como um dos palestrantes o engenheiro agrônomo Marcio de Souza, coordenador de Projetos e Difusão de Tecnologias do IMAmt. Ele apresentará as cultivares desenvolvidas pelo IMAmt.

Salas temáticas – No dia 30, no período da tarde (a partir de 14h30), terá início a programação de salas temáticas e, na Sala 1, o tema será “Boas práticas agrícolas” e um dos palestrantes será um pioneiro da cotonicultura mato-grossense: Sérgio Vidal de Arruda.

 

Na Sala 4, também a partir de 14h30, Marcio de Souza irá coordenar a Sala Temática intitulada “Melhoria da eficiência e redução de custos no controle do bicudo”. Finalmente, na Sala 6, acontecerá a Sala Temática sobre “Como agregar valor à fibra do algodão”, que terá como um dos palestrantes o pesquisador Jean Louis Belot, melhorista do IMAmt e coordenador técnico do projeto de Qualidade de Fibra da Ampa.

Ainda no dia 30, a partir de 16h45, Edson Ricardo de Andrade Junior falará sobre controle químico de soqueiras de algodão na segunda parte da apresentação do tema “Melhoria da eficiência e redução de custos no controle do bicudo”, na Sala 4.

 

Na Sala 5, o entomologista do IMAmt, Jacob Crosariol Netto, será um dos convidados da Sala Temática sobre “Programas fitossanitários para estados e regiões”. “Vou falar sobre o programa de controle de pragas do IMAmt e as ações que estão sendo realizadas em Mato Grosso com ênfase nos Grupos Técnicos do Algodão (GTAs)”, informa o pesquisador numa referência a uma estratégia utilizada no estado, que vem contribuindo muito para o controle de pragas da cotonicultura como o bicudo-do-algodoeiro.

 

No terceiro dia do CBA, mais Salas Temáticas acontecerão no período vespertino. Na Sala 1, o tema será “Culturas com várias tecnologias para herbicidas (soja, milho, algodão) no sistema: como manejar? É um caminho sem volta?”, que terá como um dos palestrantes o pesquisador Edson Ricardo de Andrade Junior, falando sobre “Identificação e controle de ervas daninhas resistentes a herbicidas em lavouras transgênicas”.

 

Mais informações sobre a programação do 11º CBA podem ser encontradas no site do Congresso Brasileiro do Algodão.

O IMAmt terá um estande no evento, onde poderão ser conferidas diversas publicações internadas, que contam com a participação de pesquisadores do próprio Instituto e convidados. O Instituto Algodão Social (IAS) também marcará presença com o lançamento da publicação “Algodão Social 2017”, onde são apresentados os projetos vencedores da última edição do Prêmio Semeando o Bem, assim como outras iniciativas da instituição voltadas para a orientação dos produtores associados à Ampa, visando à sustentabilidade da cotonicultura mato-grossense no tripé social, ambiental e econômico.

Fonte: Ampa
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