Febre aftosa
2006 – O Brasil convivia com a reintrodução da doença em sua zona livre com vacinação e trabalhava, incessantemente, para restituir o status sanitário da maior parte dessa zona, suspenso pela Organização Mundial de Saúde Animal – OIE no ano anterior.
2021 – O Brasil mantém a condição de livre de febre aftosa em todos país e avança com o processo de implantação de novas zonas livres de febre aftosa sem vacinação.
|
Peste Suína Clássica (PSC)
2006 – O Brasil mantinha sua zona livre da doença, com reconhecimento nacional desde 2001 e com a última ocorrência dela registrada em 1998.
2021 – O Brasil avançou, conquistou o reconhecimento internacional, junto à OIE, de duas zonas livres da doença em 2015 e 2016, contemplando dezesseis unidades da Federação e beneficiando mais de 90% da produção comercial de suínos do país
|
Encefalopatia Espongiforme Bovina
2006 – O Brasil era classificado pelos países importadores, conforme as classificações de riscos que adotavam.
2021 – O Brasil mantém as medidas de vigilância e a classificação de todo país com o Risco de EEB insignificante, junto com somente outros 49 países, conquistado perante à OIE em 2012.
|
Outras certificações zoossanitárias internacionais
2006 – O Brasil mantinha a condição sanitária nacional de livre de peste bovina, doença com última ocorrência registra em 1921; mantinha suas ações de prevenção e o país livre de pleuropneumonia contagiosa bovina, peste equina e peste dos pequenos ruminantes, doenças nunca registradas no território nacional.
2021 – O Brasil mantém suas certificações sanitárias de livre de peste bovina (PB), pleuropneumonia contagiosa bovina (PPC), peste equina (PE) e peste dos pequenos ruminantes (PPR).
|