30 maio de 2025
Brasil – Fruticultura – Kiwi ganha espaço no Brasil e produção pode crescer com apoio da tecnologia e infraestrutura adequada

Fruta exige infraestrutura de sustentação com arames de qualidade para garantir qualidade e sabor

Exótico, saboroso e cada vez mais presente no paladar dos brasileiros, o kiwi vem ganhando espaço nas gôndolas e no campo, a fruta que chegou ao país há pouco mais de meio século vinda da Nova Zelândia e que caiu no gosto dos brasileiros. Os dados de produção são escassos e estima-se que atinja cerca de 10 mil toneladas por ano. Para suprir a demanda, são importados mais de 40 mil t por ano, aponta o IBGE.

O cultivo, porém, tem espaço para crescer no país. E esse crescimento deve-se, em primeiro lugar, pelo valor nutricional do kiwi. A fruta oferece diversas vitaminas, minerais e antioxidantes fundamentais para a saúde. Só que para chegar à mesa da população, a cultura exige planejamento rigoroso, pois a colheita deve acontecer em um momento exato para atingir o equilíbrio ideal entre sabor, textura e durabilidade. O avanço da tecnologia pode ser um aliado para a expansão da presença do kiwi no país.

“O clima instável e a maior incidência de chuvas nas áreas produtoras – especialmente na região Sul – durante a maturação dos frutos, impõem desafios extras aos agricultores, exigindo cuidados redobrados para evitar perdas e garantir a qualidade da safra”, comenta Bruno Nolasco, gerente de negócios da Belgo Arames.

O uso de arames no sistema de condução das plantas tem se mostrado cada vez mais eficaz para obter boa produtividade no cultivo. “Os arames de qualidade proporcionam sustentação adequada ao crescimento dos ramos, auxiliando a distribuição uniforme dos frutos e garantindo maior exposição ao sol e ventilação adequada”, explica Nolasco. Além disso, ele assinala que a prática é importante para reduzir o risco de doenças e otimizar o desenvolvimento do kiwi até o ponto de colheita.

“Para que o sistema de condução das plantas seja eficaz, os agricultores precisam ter atenção especial na tensão dos fios, espaçamento adequado entre as linhas e manutenção periódica da estrutura – além da qualidade dos arames, que também pode impactar na cultura”, explica Bruno Nolasco.

Ele destaca que os arames precisam sustentar o peso da fruta e ser resistentes à ação corrosiva. Por exemplo, o arame liso Belgo Frutifio – desenvolvido pela Belgo, referência no mercado brasileiro – especialmente para fruticultura. ” Com maior revestimento contra a corrosão, vida útil estendida e aplicação prática, o Belgo Frutifio otimiza o tempo e os custos da implantação. Dessa maneira, o produtor garante impacto direto na produtividade e rentabilidade”.

Além desses, a empresa também oferece arames com galvanização pesada, como o Belgo Parreiral, Belgo Cordaço e o Belgo ZZ 700 Bezinal e Kit Gripple, para unir e tencionar os arames. “A galvanização é um elemento importante dos arames pois além do clima, o uso de adubos foliares e defensivos agrícolas podem acelerar a oxidação e diminuir a vida útil das estruturas”, finaliza Bruno Nolasco.

Sobre a Belgo Arames   

Com 50 anos de história, a Belgo Arames é líder brasileira na transformação de arames de aço desde sua criação, fruto da parceria estratégica no Brasil entre a ArcelorMittal e a Bekaert. A empresa atua nos segmentos de Agronegócios, Cercamentos, Construção Civil, Automotivo, Solda, Aplicações Especiais e Indústria Petrolífera, oferecendo um mix de produtos e serviços que atendem com expertise e tecnologia de ponta, confiabilidade e qualidade aos mais diversos perfis de clientes. Com oito unidades pelo país, sua sede é em Contagem (MG).

Viviane Passerini

Texto Comunicação Corporativa

Fonte: Belgo Arames   

Oferecimento:

Mais notícias
Oeste Oeste da Bahia – Ogoverno brasileiro concluiu, nesta semana, dez negociações na área agrícola com seis parceiros comerciais: Bahamas, Cameroun, Coreia do Sul, Costa Rica, Japão e Peru. As novas autorizações contemplam uma variedade de produtos, como carne bovina, carne suína, carne de aves e seus derivados, material genético bovino, material genético avícola, óleo de peixe e produtos do etanol de milho. Nas Bahamas, as autoridades locais aprovaram o certificado sanitário para que o Brasil exporte carne bovina, carne suína, carne de aves e seus produtos. Essa abertura reflete o elevado grau de confiança no sistema de controle sanitário brasileiro e poderá contribuir para a segurança alimentar da população bahamense. No Cameroun, as autoridades locais aprovaram a exportação de bovinos vivos para reprodução e material genético bovino pelo Brasil, o que permitirá o fortalecimento da pecuária local, além de oferecer aos produtores brasileiros oportunidades futuras para ampliação de negócios na África. Na Coreia do Sul, as autoridades locais autorizaram a exportação de material genético avícola (ovos férteis e pintos de um dia), reforçando a liderança do Brasil nessa área e o reconhecimento internacional sobre a qualidade, a sanidade e a rastreabilidade do plantel brasileiro. Na Costa Rica, as autoridades locais autorizaram as exportações brasileiras de “grãos secos de destilaria” (DDG e DDGS, na sigla em inglês). Trata-se de um subproduto do etanol de milho que constitui fonte valiosa de proteína para alimentação animal e que, pelas características produtivas, reflete as credenciais de sustentabilidade da produção bioenergética brasileira. No Japão, as autoridades sanitárias autorizaram a exportação de óleo de peixe produzido no Brasil, o que corrobora o elevado nível de confiança depositado por aquele país nos padrões sanitários brasileiros. No Peru, as autoridades sanitárias aprovaram a exportação de filé de tilápia refrigerada ou congelada do Brasil. Essa abertura poderá ampliar as oportunidades de negócio para a piscicultura nacional, uma vez que o país andino é grande importador de pescados. Com os anúncios, o agronegócio brasileiro atinge 381 desde o início de 2023. Esses resultados são fruto do trabalho conjunto entre o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) e o Ministério das Relações Exteriores (MRE). Informação à imprensa [email protected] 31/05/2025 Leia mais
77 9 9926-6484 / 77 9 9979-1856