Mesmo assim, perdas ainda prevalecem na B3 e na CBOT

A Bolsa Brasileira (B3) opera com os preços futuros do milho em campo misto nesta segunda-feira (21). As principais cotações registravam movimentações entre 0,77% negativo e 0,21% positivo por volta das 12h00 (horário de Brasília).

O vencimento julho/21 era cotado à R$ 83,67 com queda de 0,39%, o setembro/21 valia R$ 84,81 com perda de 1,21%, o novembro/21 era negociado por R$ 86,60 com baixa de 0,46% e o janeiro/22 tinha valor de R$ 89,00 com alta de 0,21%.

A maior parte dos contratos volta a cair após avançarem na sexta-feira em um comportamento de recuperação impulsionado por Chicago, conforme destaca a análise da Agrifatto Consultoria.

Mercado Externo

Os preços internacionais do milho também se movimentam em campo misto nesta segunda-feira na Bolsa de Chicago (CBOT). As principais cotações registravam flutuações entre 5,25 pontos negativos e 2,50 pontos positivos por volta das 11h53 (horário de Brasília).

O vencimento julho/21 era cotado à US$ 6,57 com alta de 2,50 pontos, o setembro/21 valia US$ 5,74 com queda de 3,00 pontos, o dezembro/21 era negociado por US$ 5,61 com desvalorização de 5,25 pontos e o março/22 tinha valor de US$ 5,68 com baixa de 5,00 pontos.

Segundo informações do site internacional Farm Futures, os futuros do milho de Chicago caíram depois que mais de uma polegada de chuva caiu em regiões estressadas pela seca do Upper Midwest no fim de semana, proporcionando alívio de umidade para a safra jovem.

“As perdas foram limitadas pelo ritmo constante de exportação para a China e Sudeste Asiático nas últimas semanas”, aponta a analista Jacqueline Holland.

Fonte: Notícias Agrícolas

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