Chicago também cai esperando reportes do USDA

A Bolsa Brasileira (B3) permanece caindo para os preços futuros do milho nesta quarta-feira (30). As principais cotações registravam movimentações negativas entre 0,23% e 3,35% por volta das 11h56 (horário de Brasília).

O vencimento julho/21 era cotado à R$ 90,27 com desvalorização de 3,21%, o setembro/21 valia R$ 92,50 com baixa de 0,36%, o novembro/21 era negociado por R$ 93,80 com perda de 2,24% e o janeiro/22 tinha valor de R$ 97,00 com queda de 2,34%.

Os contratos do cereal brasileiro recuam após atingir limites de alta ontem devido, de acordo com a análise da Agrifatto Consultoria, áreas do Paraná e Mato Grosso do Sul sofrerem com geadas.

Mercado Externo

A Bolsa de Chicago (CBOT) também segue baixista para os preços internacionais do milho futuro nesta quarta-feira. As principais cotações registravam movimentações negativas entre 10,00 e 12,75 pontos por volta das 11h 50 (horário de Brasília).

O vencimento julho/21 era cotado à US$ 6,84 com perda de 9,75 pontos, o setembro/21 valia R$ 5,49 com baixa de 9,75 pontos, o dezembro/21 era negociado por R$ 5,36 com desvalorização de 12,50 pontos e o março/22 tinha valor de R$ 5,43 com queda de 12,25 pontos.

Segundo informações do site internacional Farm Futures, os preços do milho enfraqueceram durante a noite, criando o cenário para um resultado potencialmente preocupante hoje.

“Analistas estão pedindo que o USDA corte drasticamente os estoques, mas aumente as estimativas de área plantada ainda hoje. A verdadeira questão é: quanto o mercado já transformou essas expectativas nos preços atuais? E quão drasticamente os preços mudarão se essas expectativas não forem atendidas?”, comenta o analista Bem Potter.

Fonte: Notícias Agrícolas

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