Chicago começa o dia buscando se recuperar após últimas perdas

A sexta-feira (01) começa com os preços futuros do milho operando em campo misto, mas praticamente estáveis na Bolsa Brasileira (B3). As principais cotações registravam oscilações máximas de 0,60% e flutuavam na faixa entre R$ 84,53 e R$ 92,60 por volta das 09h21 (horário de Brasília).

O vencimento julho/22 era cotado à R$ 84,53 com perda de 0,11%, o setembro/22 valia R$ 87,21 com queda de 0,09%, o novembro/22 era negociado por R$ 89,84 com alta de 0,36% e o janeiro/23 tinha valor de R$ 92,60 com elevação de 0,60%.

Mercado Externo

A Bolsa de Chicago (CBOT) abriu os trabalhos do último dia da semana buscando se recuperar para os preços internacionais do milho futuro após as grandes quedas registradas no pregão de ontem após as divulgações do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos).

Por volta das 09h11 (horário de Brasília), o vencimento julho/22 era cotado à US$ 7,53 com valorização de 9,50 pontos, o setembro/22 valia US$ 6,32 com ganho de 4,00 pontos, o dezembro/22 era negociado por US$ 6,21 com alta de 1,25 pontos e o março/23 tinha valor de US$ 6,27 com ganho de 1,25 pontos.

Segundo informações da Agência Reuters, embora os preços dos grãos tenham sido pressionados para baixo pelo relatório do USDA, o mercado não está comprando seus dados, disse um trader da China.

“O USDA também disse que também vai reavaliar alguns lugares”, disse o trader.

As plantações de milho totalizaram 89,921 milhões de acres (36,39 milhões de hectares), superando as estimativas de analistas em 89,861 milhões de acres. Os estoques trimestrais de milho também ficaram acima das estimativas comerciais, de acordo com o relatório do USDA divulgado na quinta-feira.

O USDA disse que coletará informações atualizadas sobre a área plantada em 2022 das principais culturas, incluindo soja, em alguns estados no próximo mês, com quaisquer revisões necessárias aparecendo em seu relatório mensal de produção agrícola de 12 de agosto.

Fonte: Notícias Agrícolas

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