24 jun de 2016
Deus tenha misericórdia dele – A Bíblia é uma piada, Quem crê nela é um palhaço, declara o dep. Jean Wyllys

Circula nas redes sociais o seguinte texto abaixo que faz relação ao então deputado federal Jean Wyllys sobre um fato inusitante de veracidade contestável. Embora não haja provas sobre as palavras proferidas pelo deputado, tem alcançado milhares de usuários em toda a rede e despertados diversas tipos de comentários tendo caracter ofensivo tanto para a pessoa do deputado quanto para os evangélicos.

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Em seu twitter o Deputado Federal desmente e nega qualquer relação dele com a frase e ainda atribui como caracter difamatório na tentativa de sujar sua imagem pública por estar contra as decisões políticas favorecidas por religião.

Mesmo sendo contestável a veracidade do texto, acabou alcançado um público muito grande. Leia o texto na integra:

O recém-eleito deputado federal Jean Wyllys (PSOL-RJ), homossexual militante que conseguiu alguma notoriedade participando do programa Big Brother Brasil da Rede Globo, lançou, na semana passada, uma campanha de combate ao cristianismo.

Em sua página do Twitter, Jean publicou várias mensagens dizendo que cristãos são doentes, homofóbicos, preconceituosos, violentos, ignorantes e fanáticos, e que ele se dedicará ainda mais a eliminar a influência do cristianismo na sociedade. O deputado enfatizou que seu mandato tem como foco a defesa dos interesses da militância gay e o combate a seus “inimigos”.

O deputado, que é membro da Frente Parlamentar LGBT (lésbicas, gays, bissexuais, transgêneros e travestis) no Congresso Nacional, aproveitou para convocar seus seguidores para se juntar a ele em sua guerra particular. Jean obteve respostas diversas: angariou o apoio previsível de seus seguidores militantes da causa gay, e provocou a reação de inúmeros outros usuários da rede social, indignados com as ofensas do parlamentar aos cristãos e com seus ataques à liberdade de expressão, religião e comunicação.

Jean promove uma campanha de censura a usuários do Twitter que são contrários às idéias que ele defende, como o “casamento” homossexual, as cartilhas de suposto combate à “homofobia” do MEC (mais conhecidas como Kit Gay) e o PLC 122/2006 (lei da mordaça gay), projeto de lei que pretende transformar em crime qualquer crítica ou oposição ao comportamento homossexual ou às pretensões do lobby gay.

Uma das primeiras vítimas da campanha censória de combate ao cristianismo deflagrada por Jean Wyllys foi o usuário Carlos Vendramini.

Valendo-se do direito que qualquer cidadão possui em uma democracia, Vendramini fez, no Twitter, críticas ao Kit Gay, ao PLC 122/06 e a outros projetos dos militantes gays e aos parlamentares que os apóiam, como Jean Wyllis, Marta Suplicy e Cristovam Buarque, dentre outros. Incomodado com as críticas, o deputado disse, em seu blog, que estava acionando advogados da Frente LGBT para censurar o perfil de Vendramini, que Jean imagina ser “membro fundamentalista de uma parcela conservadora da direita católicaem São Paulo” (sic) e estar praticando “perseguição” a ele.

 

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