Jornalistas profissionais que pretendem se habilitar ao Prêmio Abapa de Jornalismo, devem estar atentos aos prazos de publicação e de inscrição das matérias. O prazo para inscrição termina no dia 09 de setembro, mas as matérias a concorrer à premiação precisam ter sido publicadas na janela que vai do dia 25 de maio a 05 de setembro de 2022. O Prêmio Abapa de Jornalismo entra este ano na quarta edição, e foi criado para estimular a divulgação da cotonicultura baiana e reconhecer o trabalho de quem atua no dia a dia das redações na cobertura dos fatos relativos à commodity e ao agro em geral. Em 2022, o prêmio para a Categoria Profissional será de R$15 mil, livres de impostos.

De acordo com a Abapa, podem se candidatar, nesta modalidade, matérias publicadas em jornais e revistas (impressos ou digitais), na internet (sites, blogs, canais do YouTube, dentre outros), além de TV. As matérias podem ter um ou mais autores, mas apenas um dentre eles será o responsável na inscrição, que pode ser feita tanto pelos autores quanto pelo veículo onde eventualmente trabalhem. Um detalhe importante é que, para receber o prêmio os vencedores, necessariamente, à cerimonia de premiação, que será realizada na capital baiana, em dezembro, em data a ser posteriormente informada.

A Abapa não especificou uma abordagem para as matérias concorrentes, mas, obrigatoriamente, ela precisa ter como tema central sobre a cotonicultura baiana. Matérias que apenas citem a cotonicultura baiana como parte de um outro contexto não serão consideradas aptas. “A produção de algodão no Brasil já é notável no mundo. Somos o quarto maior produtor e segundo maior exportador mundial e a Bahia é o segundo maior produtor brasileiro da fibra, então há muito a ser dito e mostrado sobre esta atividade aqui”, explica o presidente da Abapa, Luiz Carlos Bergamaschi.

Segundo o presidente, quando se pensa em agronegócio do algodão da Bahia, logo vem à mente os recordes globais de produtividade em regime de sequeiro, a qualidade da nossa fibra e a escala do nosso algodão. “Mas o algodão da Bahia vai muito além disso: ele é sustentabilidade, é educação, é logística, é desenvolvimento social, é recuperação de nascentes, é apoio ao pequeno produtor, é saúde, diversidade, esporte e muito mais. Além de safra, é claro, com todos os aspectos técnicos e mercadológicos”, ressalta Bergamaschi.

Para mais informações, edital e inscrições: www.abapa.com.br

Fonte: Abapa

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