13 abr de 2022
Oeste da Bahia – Fertilizantes – Galvani completa 30 anos em Luís Eduardo Magalhães em franca expansão

Investimento de R$ 200 milhões irá permitir duplicação de produção do principal complexo de fertilizantes fosfatados do país

O Complexo Industrial da Galvani em Luís Eduardo Magalhães completa 30 anos e se prepara para expandir sua produção de fertilizantes, com foco no mercado do Matopiba e, especialmente, do Oeste baiano.

O novo plano de expansão é robusto. A Galvani irá investir cerca de R$ 200 milhões na unidade nos próximos dois anos, o que resultará na duplicação da capacidade anual de produção, que saltará de 600 mil toneladas para 1 milhão e 200 mil toneladas de fertilizantes fosfatados.

“Desde 1992, o Complexo Industrial de Luís Eduardo Magalhães contribui para tornar ainda mais viável o agronegócio no Matopiba. Fomos pioneiros na região. Chegamos antes de LEM se tornar município e fomos muito bem acolhidos por aqui. Participamos do crescimento da cidade ao longo desses 30 anos e crescemos também”, afirma Marcos Stelzer, CEO da empresa.

Com um quadro fixo de aproximadamente 500 colaboradores diretos e indiretos, atualmente, a unidade conta com mais de 1000 trabalhadores para as já iniciadas obras de expansão. A Galvani prioriza a contratação de mão de obra local e, inclusive, investe em cursos gratuitos de qualificação para a comunidade. Anualmente, a empresa movimenta dezenas de milhões de reais, no município e em toda a região, com compras de produtos e serviços, massa salarial e impostos.
Segundo o CEO da Galvani, a expansão da empresa em Luís Eduardo Magalhães contribuirá para reduzir a necessidade de importação do fertilizante no Brasil, produto essencial para o agronegócio e, consequentemente, para a economia do país. “Atualmente, o Brasil importa mais de 85% dos fertilizantes que utiliza. Somos o quarto maior consumidor de fertilizantes do mundo, mas respondemos por menos de 2% da produção global. Essa incômoda dependência traz insegurança para o agricultor. Com a implementação do nosso plano de expansão, o produtor do Oeste baiano poderá dormir mais tranquilo nesse sentido. A maior parte da nossa produção é verticalizada, temos mineração própria e nacional de fosfato”, explica Stelzer.

Formação de bases sólidas

O histórico de atuação e o plano de expansão da Galvani em Luís Eduardo Magalhães alinham-se ao compromisso da empresa com sua agenda ESG (sigla em inglês para Ambiental, Social e Governança).

Ao longo de toda a sua trajetória na cidade, a empresa tem estimulado o protagonismo das comunidades locais e a conservação da fauna e flora.

Há 16 anos, idealizou, construiu e patrocina o Parque Vida Cerrado — primeiro e único centro de educação socioambiental do Oeste baiano, que abriga um criadouro conservacionista e um centro de excelência em restauração do bioma Cerrado, localizado entre os municípios de Luís Eduardo Magalhães e Barreiras.

Protagonista nesse novo momento da restauração ecológica no Oeste da Bahia, o Parque dispõe de mais de 30 espécies nativas em seu viveiro, desenvolvidas com apoio da Rede de Coletores de sementes dos assentamentos rurais.

Ainda no campo social, a empresa criou e mantém há 19 anos o Instituto Lina Galvani — organização da sociedade civil de interesse público. Na cidade desde 2016, promove ações para identificar e apoiar projetos sociais, a partir do desenvolvimento dos potenciais atores locais e do fortalecimento da coesão comunitária.

Desde a sua fundação, o Instituto Lina Galvani já investiu mais R$ 17 milhões e beneficiou cerca de 30 mil pessoas em todos os municípios em que a empresa atua.

Fonte: Ascom Galvani

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