20 mar de 2015
Oeste – Prefeito Humberto Santa Cruz participa de solenidade de criação do consórcio de saúde entre estado e municípios

O prefeito Humberto Santa Cruz participou, na manhã desta sexta-feira, 20, na sede da União dos Municípios da Bahia (UPB), do lançamento da proposta de regionalização da saúde com a criação de um Consórcio Interfederativo, entre os municípios e o governo do estado. O prefeito de Barreiras Antônio Henrique, o deputado estadual Antônio Henrique Jr e outros prefeitos da região oeste também participaram da solenidade.

De acordo com o governador Rui Costa esse consórcio será responsável pela gestão regionalizada de vários serviços, como UPA (Unidade de Pronto Atendimento), laboratórios regionais, eventualmente o SAMU e algum hospital municipal ou filantrópico que possa ser feita a gestão através do consórcio.

“Um elemento novo são as policlínicas, com 32 especialidades e equipamentos como tomógrafo, ressonância magnética, rastreamento de câncer de mama e vários outros exames.”, informou o governador Rui Costa, durante a solenidade. O objetivo é construir inicialmente 10 policlínicas, com até 13 especialidades, tendo o Estado e municípios como gestores.

O prefeito Humberto, que também é presidente Consórcio Intermunicipal de Saúde (CIS) da União dos Municípios do Oeste (UMOB) acredita que a região oeste como um todo só tem a ganhar com a iniciativa do governo do estado. “A formalização de um consórcio para distribuição da demanda de consultas e exames de saúde é uma pauta recorrente entre todos os municípios da região oeste, iniciada no período em que presidi a entidade entre 2013 e 2014. Nossa região está distante mais de 800 quilômetros da capital, por isso da importância desses serviços serem ofertados diretamente na região”, comentou Humberto.

De acordo com o governador, após a discussão com os gestores municipais e a regulamentação dos consórcios, a expectativa é iniciar as obras de dez policlínicas em dez polos regionais, ainda este ano. A proposta é que o Estado seja o responsável pela construção e aquisição dos equipamentos das unidades, além de cofinanciar até 40% da manutenção, enquanto os municípios consorciados irão ratear o restante. O investimento estimado em cada policlínica será de R$ 12 milhões (construção e equipamentos), enquanto a manutenção gira em torno de R$ 700 mil por mês.

O modelo sugerido é semelhante ao sistema bem sucedido implantado no Ceará. Além da maior eficiência no atendimento e qualidade dos serviços de saúde, o rateio dos 60% restantes entre os municípios de cada consórcio na manutenção das unidades vai garantir redução nos custos com o atendimento médico à população.

 

ASCOM com informações UPB / Foto de celular

Assessoria de Comunicação do Governo de Luís Eduardo Magalhães – ASCOM 

 

 

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