Pelo menos três vezes por dia, a educadora social Nilzete Helderman, 59 anos, come frutas em casa – não só ela, mas a filha adolescente e o marido. Mangas, bananas, laranjas, mamões: todas bem baianas, produzidas aqui na terra. Não seria nada diferente da rotina de muitos soteropolitanos, se não fosse o fato de que […]